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sábado, 30 de janeiro de 2010

SALA DOS TESTEMUNHOS

Testemunho de conversão de Sylvester Stallone

"Quanto mais vou à igreja, mais me entrego a Jesus"

Sylvester Stallone, famoso pelos filmes “Rocky” e “Rambo”, voltou a suas raízes cristãs, numa experiência de conversão que ele diz o libertou das pressões do mundo.

“Quanto mais vou à igreja”, disse Stallone, de acordo com o boletim CitizenLink de Focus on the Family, “e quanto mais me entrego ao processo de crer em Jesus e escutar Sua Palavra e deixá-Lo me guiar no que faço, mais sinto como se as pressões sumissem de cima de mim”.

No filme de Stallone, Rocky Balboa, o último na série de filmes “Rocky”, ele reflete sobre seguir Cristo e não sobre enfrentar batalhas sozinho.

“É como se [Rocky] estivesse sendo escolhido, como se Jesus estivesse sobre ele, e como se ele fosse o cara que viveria sempre o exemplo de Cristo”, Stallone disse numa conferência com pastores e líderes religiosos no ano passado. “[Rocky agora] é muito, muito perdoador. Não há amargura nele. Ele sempre vira a outra face. É como se sua vida inteira fosse sobre servir”.

“Fui criado num lar cristão, e aprendi a fé cristã e fui até onde consegui”, disse Stallone. “Até que um dia, sabe, entrei no tão chamado mundo real e conheci a tentação. Praticamente me desviei do caminho e fiz uma porção de escolhas erradas”.

Stallone disse que ele quer comunicar para as audiências a importância de freqüentar a igreja e receber apoio no compromisso de viver a fé cristã.

“Precisamos ter a experiência e a orientação de outra pessoa”, disse ele. “Não podemos treinar a nós mesmos. Sinto do mesmo jeito acerca do Cristianismo e acerca do que a igreja é: A igreja é a academia de ginástica da alma”.

A estória de um Rocky que sente culpa espiritual e lê a Bíblia antes de cada luta foi escrita pela própria experiência de vida do ator, disse Stallone.

“A maior parte dos meus filmes anteriores era cheia de sangue”, ele declarou para o jornal San Francisco Chronicle. “Eles eram os resultados criativos de minha juventude, quando meu casamento não estava indo bem e me sentia seduzido pelas tentações de Hollywood”.

“Precisei realmente passar por meus testes e tribulações”, ele disse, “antes que eu pudesse ser homem o suficiente para saber escrever o tipo de estória que ‘Rocky Balboa’ é”.

Stallone desenvolveu um kit de recursos grátis para líderes, em associação com Motive Entertainment, para ajudar os pastores e líderes de igreja a utilizar a mensagem cristã do filme. O kit inclui um guia de líderes (grátis por download) que lida com as questões de coragem, integridade, fé, vitória e propósito, relatou o jornal Christian Examiner. O guia tem várias abordagens feitas para suprir as várias necessidades dos pastores, líderes de jovem, líderes de ministérios de leigos e pais.

Fonte: Lifesite
Via Portal Gospel TV


Do submundo das drogas pros braços de Deus

O homem que ficou quatro horas morto e foi ressuscitado por Desu.

INFÂNCIA

Nasceu em uma cidade do interior de São Paulo por nome Promissão, a minha infância foi normal até os sete anos de idade, após esta idade a minha vida começou a tomar outro curso. A minha mãe com a esperança de tornar a vida familiar melhor espiritual e em todos os aspectos resolveu procurar por um pai de santo, e a partir deste momento nossa vida começou a ir de ruim para pior.Mais porque de ruim para pior, é que a minha família não conhecia um Deus poderoso na época e por isso as coisas sem Deus já estavam ruins, imagina com o inimigo dentro de casa fazendo trabalhos. A verdade é que abrimos a porta da nossa casa para os poderes do oculto entrarem e tomar posse. Foi ai que a minha infância começou a mudar, eu fui oferecido aos espíritos com sete anos de idade e a partir daí comecei a ter visões diabólicas, e acabei sendo tocador de atabaque e tratador dos espíritos quando eles desciam em seus cavalos. Comecei a beber e a fumar, com oito anos de idade eu era um menino revoltado com tudo e com todos, já não tinha alegria na vida não brincava como os demais meninos, e se brincava com eles logo eu estava brigando, pois era muito ruim aos oito para nove anos. Aos doze anos já roubava chácaras, animais, e cometia alguns delitos, pois o meu primeiro roubo foi aos sete anos de idade. Depois veio a descoberta da maconha e eu fiquei viciado. Aos quinze para dezesseis anos vim para Limeira e a minha vida tomou outra direção.

ADOLESCÊNCIA

Nesta idade de adolescente cometi vários delitos, roubo, assaltos e comecei a entrar na área de tráfico de drogas ai a minha vida ficou pior do que estava, pois fiz vários inimigos inclusive a justiça.
Neste tempo eu usava um patuá como proteção, ou seja, para fechar o meu corpo contra tudo de ruim que poderia me acontecer. Mais eu fiquei decepcionado com o patuá, pois nunca me protegeu em nada e eu ainda tinha que alimentar os espíritos do patuá. Hoje eu digo aonde o homem chega para tentar de algum modo obter uma vida de paz e harmonia, mais nesta busca muitas vezes acabamos virando camelô do diabo que nos oferece produtos falsos com cara de verdadeiro, e quem não conhece o verdadeiro cai na cilada do falsificador. Por isso Jesus disse: E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. Só a verdadeira palavra do Senhor tem o poder da libertação, Salvação, Proteção absoluta. Mil caíram a tua direita, dez mil a tua esquerda e tu não serás atingido. Quem precisa de Proteção maior que está? Talvez você que ainda confia no patuá, em deuses estranhos. Crê no Senhor Jesus Cristo e serás Salvo tu e a tua casa. Fui preso varias vezes, apanhei da policia, era criticado e chamado de marginal, não tinha confiança de ninguém, isso era o que o patuá me oferecia através dos guias e da mãe de santo. Fora o joelho que foi quebrado e os médicos queriam amputar a perna por estar com um câncer em sua rotula. Amigo não era nada fácil usando patuá. E tem muito mais!

AOS DEZOITO ANOS

Através desta doença no joelho eu resolvi através de uma pessoa evangélica ir para a igreja, e foi ai que eu aceitei a Jesus através do milagre que Ele avia feito na minha vida. A minha vida mudou comecei a pregar a Palavra de Deus e vidas se entregavam a Cristo, pois via na minha vida a mudança. Um viciado discriminado pela sociedade agora restaurado e pregando a Palavra de Deus, pessoas se convertiam. Os anos foram se passando Deus trabalhou na vida da minha mãe que era alcoólatra e ela foi para Jesus. No ano de 1986 eu comecei a enfrentar um problema e foi ai que eu tomei uma decisão vou largar a igreja, ou seja, vou abandonar a Jesus. A minha vida desabou, eu fui para Cristo por gratidão por tudo àquilo que Ele tinha feito por minha vida e família e eu era grato por isso. Eu não avia nascido de novo. Hoje igrejas são lotadas ou ate mesmo quase vazias, e pessoas estão dentro da casa de Deus simplesmente por serem grato por algum feito, como se estivessem pagando uma penitência a Deus por algo feito no passado em sua vida pessoal. Não entregaram a sua vida a Jesus. Ou seja, não nasceram de novo, e ficam anos na igreja tentando pagar o feito de Jesus em suas vida. Este era o meu caso grato por algo pessoal ou físico. Não será este o seu caso amigo?

SE NÃO NASCEU DE NOVO

Se você meu amigo não nasceu de novo, pare de ler agora e entregue o teu caminho ao Senhor confia Nele e o mais Ele tudo fará. Tão somente faça essa oração: Senhor, eu, diga seu nome entrego a minha vida ao Senhor sem reservas por completo, crendo de que o Senhor e capaz de direcionar a minha vida segundo a sua vontade e o seu querer, agora Senhor eu não sou mais dono da minha vida, pode escrever o meu nome ai no livro da vida, como seu filho e dependente de ti. E das tuas heranças, agora como filho eu tomo posse em Cristo o Senhor, e passo a viver a partir de agora em novidade de vida. Agora não mais vivo eu, mais Cristo vive em mim. E a vida que agora vivo, vivo na pessoa de Jesus Cristo amém. Bom eu creio que você que não avia feito esta entrega agora a fez, pois para continuar lendo tem que ser nascido de Deus, pois eu não era nascido de novo e ainda estava afastado da igreja na qual eu pertencia.

CASAMENTO E ACONSELHAMENTO

Após alguns anos no mundo das drogas, eu conheci uma moça na época e para a gente ver como é o trabalhar de Deus, ela saiu da sua casa dizendo o primeiro moço que me pedir em namoro eu vou aceitar e me casar com ele. Amigo a palavra que sai da nossa boca tem poder, provérbios 6:2 diz: enredastes pelas palavras da tua boca. Ou seja, você esta preso por aquilo que você esta profetizando com a sua boca. Pois o justo comera do seu fruto, ou seja, você esta comendo o que a sua boca esta falando muito cuidado. Mais na vida desta moça era à vontade de Deus que estava realizando aquele negocio, bom ela me conheceu eu a pedi em namoro e em seis meses estávamos nos casando. Após o casamento fomos para casa, e ai a coisa começou a mudar de rumo, ela conhecia o Ivânio namorado, noivo, amigo. Agora o eis namorado e eis noivo começou a mostrar o seu lado de esposo. Eu já fui logo dizendo para ela que não prestava, que era viciado em drogas e que não estava nem um pouco interessado em suas opiniões, pois ela havia se casado e agora era tarde para se arrepender. E agora o que fazer longe da sua família, em uma cidade estranha, fazer o que neste momento? Gritar, fugir da realidade, vou se matar, não suportando mais. E agora? Amigo Deus avia permitido que ela entrasse nessa agora Ele tinha que dar um jeito. Você viu a palavra dela me casarei com o primeiro, simplesmente estava colhendo o que havia plantado. E agora como mudar isso? Ela correu para o único que poderia primeiro mudar a sua vida, estruturá-la, capacitá-la, instruí-la como ela iria vencer esta batalha que ela tinha entrado. Amigo(a) cuidado! Você conhece a ovelha pela lã que ela produz, o namorado, o noivo, produz lã preste atenção! Pois quando ele se tornar esposo ele não pode virar lobo, o lobo devora a ovelhinha e ai pode ser tarde, portanto veja a qualidade da ovelhinha e da sua lã agora, para não sofrer mais tarde.(lobo devora ovelha cuidado...) E ela foi para os braços de Deus e começou a buscá-lo com fé de todo o seu coração e de toda a sua alma. Deus ouviu a sua voz, e viu a sua lagrimas. Buscarme-eis e me achareis quando buscardes de todo o seu coração. E quando isto aconteceu na vida dela começou a causar um impacto direto na minha vida. Amigo olha bem o que Deus faz e permite que aconteça para que nos o reconhecemos.

ACIDENTE

Eu já estava com vinte e seis anos e ainda continuava na vida de miséria, vícios e dois anos de casado. Mais como tudo diante de Deus tem o seu dia de acabar ou recomeçar, fomos fazer uma viagem e em uma das visitas que fizemos Deus usou sua serva para me alertar em profecia dizendo: que se eu voltasse para a casa de Deus Ele iria me restaurar, ou seja, me restituir o direito de ser vitorioso. Mais por outro lado Ele Deus também me disse que se eu não voltasse ou não ouvisse a sua voz Ele iria permitir que o inimigo da minha alma me tocasse. Lógico eu não acreditei nas palavras daquela profecia para a minha vida e não dei credito algum. Após seis meses que esta profecia me foi dada ou após o alerta de Deus para a minha vida, eu estava trabalhando em uma prensa e sofri um acidente, a mesma pegou o meu braço esquerdo e começou esmagá-lo lentamente e foi neste momento que eu comecei a recordar a profecia ou o alerta que Deus avia me dado. Comecei a gritar por socorro, mais quando a vitima é você não da para se ter paciência então eu tentei escapara daquela prensa e nesta hora ela também me pegou o braço direito. Naquele momento junto com a dor passa tantas coisas pela sua cabeça mais o que ficou muito forte na minha vida foi que eu fui avisado e não dei credito a voz de Deus para a minha vida. O homem pode desacreditar de tudo nesta vida, tudo bem ele tem o direito, mais duvidar de que Deus avia falado, avia avisado cuidado, pois se você continuar na desobediência você vai pagar o preço. Há caminhos que para o homem parece bom mais o fim dele é destruição e morte. E meu amigo muitas vezes Deus quer nos livrar do caminho que esta nos levando a morte, mais como se diz o ditado brasileiro para não atender a voz de Deus damos um jeitinho aqui, outro ali, mais até quando vamos viver de jeitinho? Ou vamos esperar até chegar na beira do precipício para depois pedirmos socorro, e amigo talvez pode ser tarde de mais. Deus não se cansa de ti avisar, portanto cuidado com o teu caminho. O meu era de morte e eu estava morrendo naquela maquina aos pouco enquanto os funcionários desmontavam a maquina eu chorava o choro da morte, o choro do Horror, sem ter alguém que pudesse acabar com aquelas dores que eu estava sentido nos dois braços que estava esmagado e preso naquela prensa maldita, maldita será que a prensa tem alguma culpa? Claro que não o único culpado era eu o que eu plantei eu estava colhendo, por ter desacreditado em um Deus perfeito e real. Bom graças a Deus que é misericordioso naquele momento não olhou para a minha ignorância e ajudou-me a sair daquela prensa. É lógico que sai da prensa com o resultado da colheita, os dois braços esmagados.

INTERNAÇÕES

Fui levado para o pronto socorro mais próximo aos gemidos de dores, porque não havia mais forças para gritar. Ao dar entrada no hospital logo passei pelo primeiro socorro, o medico que me atendeu era da empresa e disse ele que não poderia fazer mais nada por mim além do que havia feito. Bom fiquei aproximadamente vinte e seis horas internado neste hospital, chorando, gemendo de dores e os médicos sem poderem fazer mais nada por mim. Meu amigo é nesta hora que o ser humano começa a ver que não passa de um pouco de barro inútil quando esta sem a presença do artesão. Naquele hospital eu só queria que alguém aparecesse com uma varinha mágica e tirasse a minha dor e eliminasse aquela perda de sangue eu só queria isso mais nada. Meu Deus hoje eu sei como a sua presença é importante na minha vida, hoje eu sei o valor que o senhor tem e dá por este barro. Mais o barro sem a Sua Presença ele seca aos pouco até não prestar para nada. Após vinte e seis horas fui enviado para um hospital em São Paulo Capital, retirado da minha cidade cerca de cento e cinqüenta quilômetros. Quando cheguei ao hospital já estava fraco, quase não falava, havia perdido muito sangue, e os meus braços estavam esmagados comigo e doendo muito, para se ter uma idéia a dor era tão forte que eu não conseguia chorar, pois o movimento do choro agravava mais a dor, então eu só soluçava por dentro e dizia Deus aonde o Senhor está eu já não agüento mais, dizia já sussurrando sem forças Deus por favor vem ate aqui pois eu vou morrer sem ouvir a tua voz nem mais uma vez. Há meu amigo você não sabe o que é dor, não a dor física mais a dor da alma sentindo a falta do seu Deus e criador. Eu naquele leito chorava já por dentro porque não podia nem falar de tão fraco que estava, mais chorava o choro da alma, há meu amigo talvez você não sabe o que é chorar com a alma. Eu porém lhe digo, nunca queira chorar este choro. Alem de chorar com a alma eu não tinha um ombro amigo para chorar, não tinha quem pudesse me dizer não chore eu vou resolver o teu problema. Pois Deus só houve um coração arrependido, que reconhece o seu erro e volta para traz pedindo perdão. E eu ainda não havia chegado a este estado. Mais à dois dias internado neste hospital, meus braços começaram a entrar em decomposição comigo, foi quando o mal cheiro chamou a atenção dos enfermeiros que logo chamaram os médicos que me levaram para a sala de cirurgia. Meu amigo a cirurgia eu creio que foi a umas das mais terríveis para alguns dos médicos que ali estavam.

A CIRURGIA

Os médicos me levaram para a sala de cirurgia, quando chegaram lá me tiraram as ataduras e ficaram surpresos com o que viram. Os dois braços estavam esmagados e em decomposição, você consegue entender isso meu amigo? Os dois braços estavam em um vocabulário mais claro apodrecendo. Os médicos ficaram loucos e pegaram uma filmadora e começaram a me filmar naquele estado, diziam eles que a imagem iria isentá-los de qualquer culpa, pois eu havia chegado naquele hospital com um diagnóstico favorável, mais esta é outra historia. Agora só restavam para os médicos a amputação, amputaram o meu braço esquerdo e tiraram todo o tecido morto do braço direito que ficou após a cirurgia exposto porque não podia ser fechado. Sofri mais de duzentas quebraduras no braço direito e perdi toda a musculatura do braço e todos os seus movimentos. O braço ficou como se não tivesse estava todo esmagado e sem pele e sem musculatura, resumindo só tinha ossos quebrados e nervos mais o pior não foi isso o pior vem agora no diagnóstico da equipe médica.

VOCÊ ESTÁ COM UMA GANGRENA DO TIPO GASOSO

A minha esposa foi levada até o hospital para ficar comigo e o médico entra no meu quarto e diz: Ivânio, dona Cássia eu preciso ser franco com vocês, o Ivanio está com uma gangrena do tipo gasoso é uma das mais terríveis eu lamento muito, mais o que poderíamos ter feito já fizemos, mais a medicina não consegue anular esta gangrena que esta ti matando muito rápido, você pode morrer a qualquer momento lamento muito. E o medico disse: Ivanio para a sua vida eu e a medicina não podemos fazer nada, e levantou a mão para cima e disse: só Deus é capaz de mudar o seu diagnóstico, e chorando deixou o quarto. A minha esposa olhou para mim e disse: não se preocupe você não vai morrer, o médico disse que você vai morrer mais Deus está dizendo para mim que você não irá morrer.

O DIA DA MORTE

No outro dia às três horas da tarde eu estava deitado pesando trinta e sete quilos e meio muito fraco disse a minha esposa: Cássia o meu estomago está doendo muito, ela então chamou a enfermeira que logo chamou os médicos. Quando os médicos entraram no meu quarto eu comecei a morrer, e eles sem poder fazer nada disseram: vamos aguardar cinco minutinhos ele morre coitado e passamos o laudo para a família, e assim foi. Passaram com o meu corpo do lado da minha esposa e disseram lamentamos muito, fizemos o possível mais não teve jeito. Liga para a sua família e manda-os vir tratar do translado do corpo, ele vai descer para uma cirurgia de autopsia e logo será liberado.

O DEUS QUE SIRVO É FIEL

A minha esposa faz o que o médico pediu ligou, a minha família começou a tratar do translado. Mais ela entrou no quarto e disse: Deus eu quero saber agora se as visões que eu tive deste homem pregando o teu evangelho era real, porque eu tenho no meu coração que era e é real, e o Senhor vai ressuscitar o Ivânio porque a tua promessa tem que se cumprir. Orou aproximadamente quatro horas e o defunto morto aguardando o translado, caixão preparado sepultura preparada, mais a fé era intensa diante do trono do Todo Poderoso.(hora sem fé é impossível agradar a Deus) amigo qual é o tamanho da tua fé? O tamanho da minha fé hoje e do tamanho do meu Deus.(posso todas as coisas naquele que me fortalece) você não acha que eu vou ficar aqui escrevendo, escrevendo, e você só lendo, lendo. Quer saber como Deus abalou o hospital pelo seu poder na minha vida, depois de quatro horas morto. Convida-me para estar na tua comunidade, e você verá por mais uma vez a Glória de Deus.
Entre em contato estou ansioso por estar ai abençoando a tua comunidade com este testemunho de vida. tel: (19) 3443.4544 ou (19) 8174.4618.

QUE A GRAÇA E PAZ DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO PERMANEÇA CONVOSCO.

Autor: Ivanio Pereira da Silva - Limeira / SP
Adicionado em 14/04/2006 às 20:57:28 |


TESTEMUNHO ___Daiane Siquelli Teófilo

"Sou grata a Deus pelas muitas vitórias que tenho recebido."


Olá meus irmãos, estou enviando este testemunho, o qual, eu, pude contemplar, momentos de lutas, dificuldades, mas também de VITÓRIAS! Me chamo Sabrina Siquelli Teófilo, irmã de Daiane Siquelli Teófilo. Estarei testemunhando o que Deus faz em nossa vida para mostrar o seu poder! No dia 10 de fevereiro do ano de 1999, pela tarde, nasceu minha irmã Daiane Siquelli.Ela nasceu com uma enfermidade chamada Mielomeningoceles (a criança nasce com má formação, nasce sem um osso da coluna vertebral, onde tem por resultado, os nervos de toda parte do corpo exposto para “fora da coluna”, todos os nervos que tem por função, a movimentação de braços, pernas, pescoço, mãos...).

No dia 12 do mesmo mês, minha irmã passa pela 1ºcirurgia, a qual, durou cerca de 5 horas, onde também foi muito complicada e perigosa por terem que aplicar a anestesia geral. Nesta cirurgia a criança pode ficar com algumas seqüelas (diz o médico), deformação em algum do membros,etc (os médicos disseram que as crianças que passam por essa cirurgia, chegam a ficar noventa e seis horas imóveis, mas os médicos se surpreenderam com a Daiane, pois ao passar 24 horas depois da cirurgia, minha irmã Daiane, começou a se mecher tanto, que foi necessário colocar lençóis em volta da incubadora, para que ela não se machucasse. Veja como Deus é tremendo!). A medicina diz que a criança que nasce com essa doença, tem por conseqüência, a surdes, a paralisia de todos os membros do corpo, a cegueira e a mudez. A Daiane, por causa da cirurgia, ficou com seus dois pés totalmente tortos. Levando-a assim a ficar paralítica.

No decorrer dos anos, entre 1999 a 2003, minha irmã passou por mais cinco cirurgias. Ela operou os dois pés, para que fossem corrigidos, colocando dois pinos no pé esquerdo e três no pé direito, onde ficou 30 dias com gesso, depois tiraram para ver como estava a cirurgia e para ver como estavam os pinos. Com essa observação, notaram que um dos pinos havia entrado mais profundamente em seu pé, e entortado. Por causa disso foi necessário um corte (sem anestesia) para retirá-lo. Perceberam então que ela, não tinha sensibilidade nos pés. O médico disse: “Ela não sente dos pés até o joelho, por isso ela não sentiu dor.” Com isso tivemos a conclusão que, se cortarem os pés, ela não sentira, porque não tem sensibilidade! E para melhor cicatrização colocaram novamente o gesso por mais 20 dias. Ao tirar o gesso e os pinos, foi colocado um aparelho ortopédico (goteira) em seus pés, que vai do pé até o joelho, para que os pés não entortassem novamente, pois seus pés, antes da cirurgia, eram totalmente tortos. (Deus fez uma obra tão grande, que a única coisa que afetou na minha irmã, foram os pés. Isso já é uma grande vitória, pois pra quem iria ser surda, muda, paralítica e cega, só ficou com os pés tortos e outros probleminhas, que vou citar agora, é benção de Deus)...

Passou o ano e foi necessária uma outra cirurgia em um dos pés, pois estava entortando novamente, mesmo usando o aparelho o dia inteiro. E ao passar de mais um ano, minha irmã teve que fazer uma cirurgia, às pressas, tirando um de seus rins, pois ele não funcionava mais, e estava “atrapalhando” o outro; (hoje ela tem só um rim) juntamente com essa cirurgia ela fez outra para ampliar a bexiga no mesmo dia e no mesmo momento, pois a bexiga dela era do tamanho da de um recém nascido (sendo, que conforme, nós crescemos, o corpo deve acompanhar o crescimento também). Essa cirurgia foi realizada no hospital da AACD. Depois dessa cirurgia, seu corpo começou a inchar e a ficar todo recheado. Foi levada as pressas para a UTI, (o medicamento tomado por ela, foi alérgico ao rim, que estava funcionando normalmente, com isso o rim parou, e não filtrava mais o liquido do corpo, conforme isso acontecia, a água do corpo começo a ir para a pele, e veias do corpo, tendo como resultado o inchaço e a rochidão). No período de três semanas ela foi levada três vezes para a UTI. (...) Minha irmã não andava, ficou durante dois anos e meio somente engatinhando. Mas no ano de 2002 em dezembro, um grande milagre aconteceu... ..Três dias antes que este milagre acontecesse, minha mãe havia levado minha irmã em uma das concentrações da nossa igreja (Igreja Pentecostal Deus é Amor), onde o Pasto Sérgio Sora foi o instrumento usado por Deus. Porém, no momento do culto nada aconteceu, mas depois de três dias em uma tarde, onde estava frio e garoava aqui em São Paulo, minha irmã estava sentada no chão do quintal, e ela olhou pra minha mãe (que estava costurando algumas roupas), e disse: “Mamãe, eu vou lá no fundo do quintal ver os patinho”. (Na época nós criávamos dois patinhos). Minha mãe disse: “Não vá Daiane, porque se não você vai molhar sua calça, porque você não consegue andar, e o chão esta molhado”. Mas antes que minha mãe olhasse pra ela, eu vi, quando minha irmã encostou-se na parede e ficou em pé e saiu andando, pra Gloria de Deus! Aleluia!(Eu até me emociono ao poder relembrar da grande obra que Deus operou naquele dia). A partir daquele dia minha irmã passou a andar sem ninguém ajudá-la, ou carregá-la nos braços.

Agora só resta-a andar sem os aparelhos, pois ela só consegue andar com a ajuda do aparelho,...Mas antes que acontecesse esse milagre, nem com os aparelhos ela conseguia andar. Como disse ainda há alguns probleminhas... Por ter perdido um rim ela passa sonda, de quatro em quatro horas, ela não consegue urinar “sozinha”, precisa que alguém retire a urina, porque se não começa a doer fortemente sua bexiga, que por não conseguir esvaziar-se, começa a se dilatar. Minha mãe passa a sonda em casa mesmo, o médico do hospital onde minha irmã se consulta (AACD), explicou e permitiu que minha mãe passe a sonda. Agora esperamos que Deus faça-a andar sem os aparelhos e faça-a urinar sem que seja necessário passar a sonda. Irmãos, pra gloria de Deus, ela é uma linda criança, hoje com cinco anos, perfeita. No entanto, o ano que vem (2005), os médicos disseram que ela terá que fazer outras 2 cirurgias, uma em um dos pés,e a outra em um dos joelhos.

Mas que seja feita a vontade de Deus. Em breve poderei completar este quadro de vitória! Este é um testemunho que tem animado a muitos, que por causa de simples problemas estão desfalecendo, porém sabemos que o nosso Deus é GRANDE, FORTE, TREMENDO, MARAVILHOSO, e fiel para nos dar a VITÓRIA! Que Deus vos Abençoe... E um GRANDE ABRAÇO, de sua irmã em Cristo Jesus...

Sabrina Siquelli!
Autor: Daiane Siquelli Teófilo



CURA DIVINA DA AIDS!

Mas, depois de tantos pecados e orgias, colhi o que plantei. Descobri que estava com AIDS. Passei 3 anos tomando os coquetéis anti-retrovirais.

"CURA DIVINA DA AIDS!"

Nascido em 20/8/1962 e criado na Zona Sul do Rio de Janeiro. Venho de uma família de classe média toda voltada ao espiritismo. Sou filho de Marilu Scalzo Legey e Milton Pereira Legey (In Memorium), famoso
compositor das décadas de 50 e 60, autor de várias músicas famosas, dentre elas: Fósforo Queimado, Rolei Rolei etc. Meu pai era irmão de Aloysio Legey, diretor de núcleo de vários programas da Rede Globo de
televisão (Criança Esperança, Desfile das Escolas de Samba, Show da Virada etc.), do qual sou sobrinho e afilhado. Fiz faculdade de Letras(Port/Ing) e academia de artes maciais (Jiu-Jitsu/faixa-preta).
Aos 18 anos, herdei do meu avô materno uma construtora, Arthur Scalzo & Cia Ltda. Fiquei rico, tinha poder, mulheres, carros, viagens etc. e tudo mais que o mundo poderia oferecer de melhor.

"Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam" (Mateus 6:19)

Aos 21 anos, me tornei dependente químico e chegei a usar todas as drogas, tendo tido inclusive 3 overdoses. Com as drogas vieram a perda de caráter, da personalidade, a prostituição e a falência. Para tentar não cair de padrão de vida entrei na marginalidade e no mundo do crime, passando a comprar carros roubados, posteriormente roubando os própirios carros, emitindo cheques sem fundos, realizando golpes e participando de
falcatruas. Fui preso, julgado e condenado a 23 anos pelos diversos crimes cometidos. Participei de diversas rebeliões, motins, greves de fome etc. Cumpri 8 anos em regime fechado em diversos presídios:
Presídio Ary Franco (Água Santa), Instituto Penal Edgard Costa (Niterói), Presídio Hélio Gomes e Penitenciária Lemos Brito no extinto Complexo Penitenciário da Frei Caneca/RJ e 4 anos em regime semi-aberto no Instituto Penal Plácido Sá Carvalho no Complexo Penitenciário de
Gericinó/RJ. Lá deparei-me com o Diretor Paulo Roberto Rocha, que tinha sido meu aluno de defesa pessoal quando fez prova para o DESIPE. Ele foi um dos precursores a incentivar o convênio para usar a mão de obra carcerária para trabalhar nas ruas, e posteriormente assassinado na Av.Brasil.

Em 1998, conheci a pessoa que me mostraria a palavra de Deus, e que hoje é a minha amada esposa, Verônica Legey.

"Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou
não o separe o homem." (Mateus 19:6)

Em 2001, como falei, foi feito um convênio entre a Secretaria de Justiça, a Fundação Santa Cabrini, a Secretaria de Administração Penitenciária e a CEDAE, pelo então Governador do RJ, Anthony Garotinho e o diretor da CEDAE/Zona Oeste na ocasião, Alcione Duarte. Consegui
então, um emprego digno onde trabalhei até Dezembro/2006 na CEDAE.

"Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça" (Romanos 5: 20)

Mas, depois de tantos pecados e orgias, colhi o que plantei. Descobri que estava com AIDS. Passei 3 anos tomando os coquetéis anti-retrovirais. Participei de uma campanha feita pelo Pastor Ricardo
Barros de Belo Horizonte/MG, que tem o Ministério da cura...

"Ele é o que perdoa todas as tuas iniqüidades, que sara todas as tuas
enfermidades" (Salmos 103:3)

Deus continua operando os mesmos milagres de 2000 anos atrás, Deus curou-me da AIDS. Tenho os exames comprovando a cura. Basta aceitá-lo, arrepender-se, converter-se dos maus caminhos e ter Fé, pois sem Fé é
impossível agradar a Deus. Deus ainda me concedeu o Ministério da unção da cura e libertação. Temos sido usados como um canal de Bençãos por todos os lugares onde temos passado, dentro e fora do Estado. Hoje trabalho só para Deus e congrego na Comunidade Evangélica Família Cristã em Campo Grande - Pr.Pedro.

"E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra." (2 Crônicas 7:14)

"Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam." (Hebreus 11:6)

Este é apenas um resumo das maravilhas que Deus fez na minha vida.

Convites para pregações, testemunho, palestras sobre dependência química, DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis), congressos etc, entrem em contato comigo:


Gilberto Scalzo Legey
Tels.: (21)2406-2255 ou (21)9993-0890
E-mail: gilbertolegey@cooperadoresdedeus.com;
MSN: gilbertoscalzolegey@hotmail.com
Autor: Gilberto Scalzo Legey
Fonte: Enviado por GILBERTO LEGEY


A oração de uma mãe: "Que você encontre a liberdade em Cristo"

Tanja foi afastada de sua filha pequena depois que se entregou a Cristo e é mais um exemplo de fé e perseverança dos nossos irmãos e irmãs da Igreja Perseguida.

QUÊNIA - O texto que você vai ler a seguir foi escrito por Cassia Carrenho com base nos fatos reais da vida de uma mãe cristã que vive no Quênia. Tanja foi afastada de sua filha pequena depois que se entregou a Cristo e é mais um exemplo de fé e perseverança dos nossos irmãos e irmãs da Igreja Perseguida.

Quase um conto de fadas

Tanja de vez em quando ouve um choro de bebê bem baixinho. Normalmente vai correndo até a porta, mas logo percebe que mais uma vez imaginou ouvir sua filha.

Lágrimas correm pelo seu rosto toda vez que isso acontece e sua sensação é que nunca conseguirá ser completa novamente até conseguir sua filha de volta.

A história de Tanja começou como um conto de fadas. Nascida e criada numa família muçulmana, ela sonhava em conhecer um belo rapaz muçulmano, casar-se e poder criar seus filhos nos ensinamentos islâmicos.

Como numa história de princesa, Tanja conheceu um rapaz muito especial e, com o consentimento das duas famílias, logo eles se casaram.

O marido de Tanja a amava, mas ambos haviam sido criados numa sociedade em que a mulher não tem valor e Tanja sofria muito com a falta de carinho do marido.

Infelicidade e culpa

Eles não eram ricos, mas levavam uma vida confortável e eram considerados bons muçulmanos pelos seus vizinhos. Além da solidão, Tanja era muito jovem e sentia que tinha o direito de ser mais livre, de opinar, de ser considerada gente... Apesar de não ter exemplos de mulheres que pensassem assim ao seu redor.

Muitas vezes, ela se perguntava por que não nascera homem! Assim teria mais liberdade!

Tanja não sabia como sair dessa situação. Queria ter uma família, mas também queria ser livre. Acreditava na sua religião, mas sentia-se presa a uma série de normas e regras.

Um dia, Tanja começou a passar mal, sua mãe viu seu estado e dançou de tanta alegria: Tanja estava grávida!

Ela seria mãe! Que alegria, achava que agora seu marido lhe daria mais atenção.
Mas as coisas não melhoraram. Apesar da gravidez, seu marido continuava igual. Não dava nenhum carinho, só cobrava o que ela não fazia na casa e a xingava constantemente.

Tanja estava infeliz e culpada, pois sabia que seu marido era um bom muçulmano. Tinha certeza que ela era o problema.

Ela saiu um dia para andar um pouco e encontrou uma antiga amiga que não via há muitos anos. Tanja gostava muito dela quando era criança, mas tinha sido proibida de brincar com ela, pois seus pais viraram cristãos.

Na época, Tanja não entendia muito, mas sabia que eles eram muçulmanos e tinham que continuar assim.

“Ore por mim!”

Sua amiga percebeu seu desespero e, em pouco tempo, Tanja estava chorando e contando seus problemas. Sua amiga perguntou se poderia orar por ela e Tanja permitiu. Sem se dar conta das horas, ela voltou tarde para casa, e, dessa vez, os xingamentos transformaram-se em socos.

Enquanto estava caída, ela só pensava em seu bebê e na oração da sua amiga: Que Deus mostre seu amor por ela!

No outro dia, ela encontrou-se novamente com sua amiga, e dali para frente todos os dias as duas davam um jeito de se reunir para ler a Bíblia. Tanja sentia paz quando lia a Bíblia, sentia-se livre!

Ela então decidiu aceitar a liberdade que Deus nos dá através da sua salvação e decidiu que seria cristã.

Tanja não tinha idéia dos problemas que isso poderia causar, porque achava que poderia esconder da sua família o fato de ser cristã.

No meio de uma noite, Tanja acordou com muitas dores e como a gravidez já estava avançada acharam que o bebê estava nascendo. Horas e horas de dor, e o bebê não nascia. Tanja sofria de dor e orava para que Deus a protegesse.

Quando não agüentava mais, ela gritou para que chamassem sua amiga pois ela poderia ajudar. No começo seu marido não aceitou, pois sabia que ela era cristã, mas depois achou que ela fosse ajudar com algum remédio e concordou.

Ao chegar na casa, a amiga segurou forte na mão de Tanja e perguntou o que ela poderia fazer; Tanja respondeu: “Ore por mim!”.

Enquanto a amiga orava as pessoas olhavam para o marido sem entender o que estava acontecendo. Alguns começaram a falar que ela morreria porque havia traído o islamismo.

Uma hora depois, Tanja pôde segurar em seus braços sua pequenina filha. A primeira oração que fez foi: “Que você encontre a liberdade em Cristo Jesus”.

Oração constante

Dias depois do nascimento, Tanja enfrentou seu marido e família e contou que era cristã. Disse com tanta convicção que ninguém ousou retrucar. Seu marido simplesmente disse: “Você não é mais minha mulher”. E depois foi a vez de seu pai: “Você não é mais minha filha”.

Naquela noite Tanja chorou intensamente. Seu espírito estava em paz, mas as palavras de pessoas tão queridas a machucaram demais. Chorou e dormiu.

Os primeiros raios de sol acordaram Tanja. Ela estranhou ter dormido tanto, afinal acordava todas as madrugadas para alimentar o bebê.

Demorou alguns segundos até que uma sensação de pavor tomasse conta dela. Ela olhou no cantinho onde dormia sua filha e só havia lençóis.

Tanja correu em todas as direções procurando e perguntando sobre sua filha. A única coisa que conseguiu descobrir foi que toda a sua família havia ido embora. As casas estavam vazias, eles haviam deixado apenas as coisas de Tanja. Menos sua pequena filha.

Seis meses depois, Tanja só conseguiu saber que ela está em um campo de refugiados, mas não sabe onde. A dor é imensa e visível. Ela foi desprezada por todos e obrigada a fugir também. Mas uma coisa não mudou: Todos os dias ela se encontra com sua amiga e juntas oram para que Deus proteja e liberte sua pequena filha.

Autor: Tradução: Cassia Carrenho
Fonte: Missão Portas Abertas


Perseguida pela honra perdida

Ribqa Masih terminou seu Ensino Médio e esperava os resultados em setembro de 2005 quando foi seqüestrada e estuprada por vizinhos muçulmanos e ricos. Eles vivem em Gorala, perto de Faisalabad. Dez meses depois, Riqba, 19 anos, ainda precisa refazer duas das provas para seguir seu sonho de se tornar médica.

PAQUISTÃO - Sentado diante da vítima de violência sexual e de sua família, que mora em um cômodo só, eu fiquei desconfortável ao saber que o estuprador e seus parentes viviam apenas há alguns quarteirões.

Ribqa Masih vive aqui um terror diário, sem qualquer tipo de segurança. Eu, para fazer aquela visita noturna à sua vila, tinha dois carros cheios de homens e um policial armado.

O paquistanês acusado de estupra-la foi libertado sob fiança e continuou ameaçando a jovem cristã. Ele foi acusado de pressiona-la a se converter ao islamismo por meio do estupro.

“Tenho medo de sair”, disse Riqba, antes de cair no choro. “Tenho estado perturbada demais para estudar.”

Ribqa Masih terminou seu Ensino Médio e esperava os resultados em setembro de 2005 quando foi seqüestrada e estuprada por vizinhos muçulmanos e ricos. Eles vivem em Gorala, perto de Faisalabad. Dez meses depois, Riqba, 19 anos, ainda precisa refazer duas das provas para seguir seu sonho de se tornar médica.

Um dos dois homens que Riqba acusou de estupro, Muhammad Kashif, recebeu fiança por causa de uma abertura que a lei dá a suspeitos criminosos que sofrem alguma doença. Ele tem psoríase: manchas vermelhas e secas na pele.

“Psoríase não o impediu de estuprar Riqba”, disse Khalil Tahir Sindhu, advogado de Riqba. Nem impediu Muhammad de fugir da polícia outubro passado em um tribunal de Faisalabad, quando seu pedido de fiança pré-prisão foi rejeitado.

Mas, em dezembro do ano passado, a Alta Corte de Lahore libertou o suspeito de estupro.

No mês passado, a mesma corte negou fiança a Ghulam Abbas Hussain, o outro homem acusado de estuprar Riqba. Com Ghulam na prisão, a família de Riqba disse que Muhammad os pressiona a interromper o processo legal.

O pai de Riqba diz que Muhammad o ameaça ao telefone uma vez atrás da outra, dizendo para ele desistir desse caso.

‘Vamos acabar logo com isso"

Minha patrulha de segurança e eu chegamos na vila de Gorala depois de escurecer. Chegamos com quase duas horas de atraso, depois de nos perder no emaranhado de estradas de terra fora de Faisalabad.

Eu estava ansioso por recuperar o tempo perdido, mas meu anfitrião (que por razões de segurança deseja permanecer anônimo) me advertiu: “Espere, deixe os policiais saírem primeiro”. O policial saiu do carro e exibiu sua arma e seu uniforme à rua vazia e suja.

Fui rapidamente conduzido por uma porta no muro de concreto, atravessando uma sala vazia, com diversas cadeiras. Depois cheguei na escuridão do quintal, do outro lado da sala.

Antes que meus olhos pudessem se acostumar à noite, senti pessoas ao meu redor. O quintal estava cheio de crianças de pele escura, recuando com os olhos estatelados. Pessoas mais velhas, de cabelo cinza, se aproximaram e colocaram sus mãos sobre minha cabeça, como que me abençoando. Eles murmuraram palavras entusiasmadas que eu não conseguia entender.

Por um momento, eu relaxei. A área comum, protegida por muros, estava cercada de cômodos habitados pelos parentes de Riqba.

Ribqa Masih me recebeu. “Estávamos orando para que você pudesse chegar aqui em segurança.”

Suas próximas palavras estavam longe de ser confortadoras: “Foi ficando tarde, e alguma coisa poderia ter acontecido com você, porque todas as pessoas acusadas de me estuprar vivem nesta vila”.

Meu tradutor, um paquistanês, sussurrou no meu ouvido: “Estou ficando assustado. Vamos acabar logo com isso”.

Não perguntei a Riqba sobre o estupro de setembro de 2005. Todos nós conhecíamos a história. Uma amiga muçulmana, Humaira Hussain, havia convidado Riqba para visitar a cidade vizinha de Faisalabad com ela. Seu irmão, Ghulam Hussain, e seu amigo, Muhammad Kashif, encontraram as duas mulheres assim que chegaram.

Riqba disse que eles lhe ofereceram um gole de água. A próxima coisa que ela se lembra foi de acordar em uma sala trancada onde Ghulam Hussain e Muhammad a estupraram por toda a noite.

Seus agressores lhe disseram para se converter ao islamismo, ou então eles iriam matar sua família e ela. Riqba disse ter acreditado neles, pois eles pertenciam a uma família influente e donas de muitas terras em suas vila.

Em janeiro de 2006, um tribunal local libertou Humaira Hussain e sua mãe com o pagamento de fiança. As duas mulheres foram acusadas de colaborar com os estupradores.

É impossível que Riqba se esqueça do seqüestro com as audiências contínuas e as ameaças de seus agressores. “Para mim, o mais difícil foi ver como isso afetou meu pai, minha mãe e meus parentes. Eles têm sido muito bons comigo”.

‘Prostitutas’

O estresse dos últimos meses tem perturbado a família de Riqba.

Sentada próxima de sua filha, a mãe de Riqba demorava para falar ou sorrir. Seu marido me disse que ela emagreceu e sofreu depressão. Os irmãos mais novos de Riqba tiveram que se matricular na escola de Faisalabad, porque seus colegas muçulmanos da vila começaram a chamá-los de “prostitutas”.

O pai de Riqba ficou feliz pelo pedido de fiança de Ghulam Hussain ter sido rejeitado. Isso aconteceu um dia antes da minha visita. Mas ele, pai de sete filhos, admitiu que nos últimos dez meses tem sido impossível manter ter um emprego fixo por causa das audiências das quais ele deve participar.

A falta de cooperação da polícia pode ser acrescentada às dificuldades da família. O caso, que já tem quase ano, ainda não teve seu challan preenchido, um relatório usado como evidência nos julgamentos criminais do Paquistão.

Khalil, o advogado, disse que o challan poderia ter sido feito em 14 dias. Ele acusou os policiais de apoiarem os suspeitos de estupro em outubro passado e pediu que o tribunal indicasse novos policiais para cuidarem do caso. O advogado tomou o caso de Riqba sem cobrar nada.

Prendendo as vítimas

O estupro de Riqba não é um caso isolado. Uma organização de ajuda à mulher paquistanesa disse que foram relatados 2.412 seqüestros de mulheres e crianças no país em 2005.

O Conselho de Paz do Paquistão descobriu que muitas mulheres não têm a coragem e o apoio da família para exigir justiça em face às leis parciais e à burocracia corrupta. Quase 50% das mulheres que denunciaram estupro estão presas sob as Ordenanças Islâmicas Hudood do país, que consideram crime relações sexuais extra-conjugais.

A lei requer que a vítima de estupro tenha quatro testemunhas muçulmanas do sexo masculino, que sejam “pessoas confiáveis” e “se abstenham de grandes pecados”.

Perto da vila de Riqba, outra mulher, de uma minoria religiosa, tem lutado para processar policiais que, segundo ela, a seqüestraram e a estupraram. Sonia Naz ganhou as manchetes internacionais em agosto de 2005, tornando público o estupro cometido pela polícia de Faisalabad.

Desde então, os supostos estupradores desta mulher ahmadi, incluindo o superintendente de polícia de Faisalabad, foram libertados sob fiança. O marido de Sonia se divorciou dela e a família dele a rejeita por causa da “desgraça” que ela lhes trouxe.

Mas, os estupradores paquistaneses, nem sempre são libertados. As autoridades enforcaram quatro homens em Faisalabad no começo de julho, por violarem uma garota cristã há sete anos. Seus apelos à Alta Corte de Lahore , à Suprema Corte e ao presidente do Paquistão foram negados.

Apoio raro

Na vila de Riqba, um político muçulmano ficou ao lado da família da moça, atestando que Muhammad tem ameaçado os cristãos. Muhammad Latif, o político, negociou o retorno de Riqba com Humaira e Muhammad, depois que ela desapareceu.

Latif, membro do conselho muçulmano da vila, se levantou para me receber assim que saí da casa de Riqba. Ele encheu a rua, antes vazia, com uma dúzia de homens sentados em cadeiras.

Nossas brincadeiras foram interrompidas pelo meu ansioso anfitrião. Mais abaixo na estrada, dois clérigos muçulmanos pararam para me observar.

Voltando às pressas para a relativa segurança de Faisalabad, pensei novamente nas últimas palavras de Riqba: “Percebi agora que, se uma garota sai de casa por apenas uma única noite, o respeito que ela tinha antes não volta nunca mais”.

Mas, como a família de Riqba a apoiou em vez de rejeitá-la, ela pode ser uma das mais sortudas vítimas de estupro do Paquistão.

Missão Portas Abertas

Autor: Tradução: Daila Fanny
Fonte: Compass Direct

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

CARTA DE UM VICIADO

Apesar de já não estar muito bem da memória, eu quero contar a minha história. Eu não sei se você vai se interessar pelo o que eu tenho a dizer. Mas eu garanto que não fui o primeiro a ter essa experiência e com certeza não serei o último.
(...)
Pois bem, eu me reporto agora à minha infância, quando eu jogava futebol na rua, soltava pipa, brincava de peteca, subia em árvores, andava descalço... Mas nem tudo era só alegria. Numa dessas aventuras de criança, fiz amizade com as pessoas erradas. Desde então, a minha vida mudou completamente.
No início eu achava maravilhoso, uma novidade. Acreditava ter encontrado amigos de verdade. Eles eram os meus companheiros de todas as horas. Mas a minha família não aprovava muito essa amizade. A minha mãe sempre me pedia para não andar com aquele pessoal, alegava que eles não eram uma boa companhia para mim. Porém, eu não me importava com o que ela dizia. Eu só queria curtir a vida, ser livre, ser aceito pelos amigos, fazer o que me desse na telha.
Numa dessas de querer ser aceito pela turma, acabei cedendo e experimentei um cigarro de maconha. Nesse dia, eu tinha discutido lá em casa e faria de tudo para esquecer os meus problemas. Aquele baseado foi a minha salvação, rapidinho relaxei... Viajei legal! Foi muito maneiro... Eu fiquei muito louco...
Daquele dia em diante, cada vez que eu tinha um problema, tentava esquecê-lo através das drogas. De início era só coisa leve, depois fui usando de tudo, só bagulho pesado mesmo. A minha mãe começou a desconfiar das minhas atitudes e logo teve a certeza que eu já era um viciado. Resolvi sair de casa, procurar a minha independência. Lamento ter descoberto mais tarde que tomei a decisão errada.
Após sair de casa, a grana não era mais suficiente para comprar minhas drogas. O jeito foi sair com a galera e fazer uns bicos; passei a cometer alguns furtos. Eu nunca fui mal, fazia aquilo para alimentar o vício que me consumia. E se eu não pagasse a mercadoria que eu comprava os manos não iam me perdoar. Ou seja, era a minha sobrevivência que estava em jogo.
O tempo foi passando, uns trutas meus foram ficando pela metade do caminho, ou eram mortos ou presos. Eu tive mais sorte, fui em cana várias vezes, porém sempre sobrevivia.
Eu sobrevivi a tudo, menos às drogas. E só de pensar que embarquei nessa para esquecer os problemas e acabei arranjando cada vez mais... Só quero que saiba que eu nunca me considerei um bandido e sim uma vítima, um usuário. Estou arrependido por ter sido fraco, por querer ser aceito num grupo de falsos amigos. Destruí a minha vida... Eu sou tão jovem ainda, poderia ter aproveitado mais...
A minha mãe falou um dia em me internar numa clínica de tratamento para viciados, só que ficou só no falar. Essa atitude nunca foi concretizada. Eu não a culpo, mas sinto que algo poderia ter sido diferente... O único culpado fui eu, a decisão de experimentar foi minha; então, eu que enfrente as conseqüências!
Hoje eu tenho vinte e cinco anos, apesar da aparência de trinta. Sou pai de um lindo garoto, tenho uma mulher maravilhosa... Isso é tudo o que tenho para me orgulhar... Pena que o meu moleque não vai ter a oportunidade de conviver com o pai... Pois hoje eu estou partindo, por isso eu escrevi esta carta para que você comente a minha história, fale por mim tudo o que não posso mais falar. Peça aos jovens que nunca façam o que eu fiz. No momento da minha morte, eu descubro que a vida é valiosa. Quisera eu ter outra chance... Diga ao meu filho para não ter raiva e nem vergonha de mim. Sinto muito por tudo, peça-lhe perdão por eu ter sido um fraco. E você, por favor, não me critique. Essa é a minha história, mas poderia ser a sua...

Maria Liberdade Oliveira dos Santos
Publicado no Recanto das Letras em 12/11/2008
Código do texto: T1279436

CARTA DE UM VICIADO AO SEU PAI

Meu Pai, acho que ninguém faz seu próprio necrotério. Mas sei, como vai recebê-lo. Preciso de forças... Enquanto é tempo. Sinto pai que este será o nosso último diálogo.

Pai, é tempo de verdade, coisas que você nunca soube. Vou ser breve. O tóxico me matou. Conheci o meu assassino ao 15 anos. É horrível, pai.

Como iniciei?

Foi um cidadão elegantemente bem vestido. Apresentou-nos ao nosso assassino. O tóxico. Tentei, tentei mesmo recuar. Mas ele mexeu com meus brios. Disse que não era homem...

Ingressei no mundo da droga. De início, torturas, desvaneios; Depois escuridão. O vício estava presente em minhas ações. Depois a falta de ar, o medo, as alucinações. Picadas, nova euforia. Às vezes parecia ser mais gente do que os outros... e meus amigos inesquecíveis, inseparáveis, sorria, sorria...

Pai, no início, a gente acha tudo tão engraçado... é ridículo! Até Deus me parecia ridículo. Hoje, no hospital, reconheço, que Deus é o ser mais importante do mundo. Sem a ajuda de Deus, pai, não lhe estaria escrevendo.

Os jovens devem saber... Não posso dar três passos. Fico cansado. Os médicos afirmam que ficarei curado, mas no corredor vejo que balançam a cabeça negativamente.

Tenho 19 anos, pai! Ao senhor, meu último pedido. Mostre esta carta aos jovens que o senhor conhece. Diga-lhes que, em cada porta de colégio, cursinho, universidade, outros lugares, há sempre um senhor bem vestido, bem elegante, para apresentar o futuro assassino, o destruidor de vidas, que levará a loucura e a morte, assim como eu...
Pai, por favor! Faça isso... Antes que seja tarde de mais.

Perdão! Pai, for fazê-lo sofrer!

Este jovem era aluno do curso de engenharia mecânica da Universidade de São Paulo (USP). Ao terminar a carta teve poucas horas de vida.

TEMOS OURO E PRATA

A RESPEITO DE PATRIMÔNIO DE IGREJA, ME LEMBRO DA RESPOSTA DO APÓSTOLO PEDRO AO COXO, EM ATOS 3.6 “E disse Pedro: Não tenho prata nem ouro; mas o que tenho isso te dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda”.LEIA O TEXTO COMPLETO...